Robótica é coisa de menina: Girl Power!

Existe mesmo coisa de menina e coisa de menino?

No ensino e aprendizado de robótica as meninas conquistam cada vez mais espaço, mostrando que vieram mesmo para dominar, contribuindo ainda mais para a cultura Girl Power, que só tem crescido!

Na Escola de Inventor elas já dão show de concentração e foco e, por isso, resolvemos listar cinco razões para que você proporcione o ensino de robótica para a sua filha.

Meninas têm foco para aprender robótica

A coordenadora da Escola de Inventor Lívia Fornitano Roveri explica que as meninas que chegam para as aulas na Escola de Inventor têm um poder de foco maior do que o dos meninos.

“Percebo que quando mostramos o funcionamento de um motor para os meninos, eles passam os próximos cinco ou dez minutos manuseando, fazendo brincadeiras com os colegas, mais curiosos e entretidos na novidade apresentada.”

“Já as meninas não; elas se mostram mais focadas no desafio proposto e assim que você explica e mostra um conceito, elas estão prontas para o próximo passo da explicação”, afirma a coordenadora.

Meninas resolvem o problema nas aulas de robótica, antes de descontrair

Outro importante indicador que demonstra a intimidade capaz de existir entre meninas e a robótica é a forma como elas se comportam diante de um projeto.

“As meninas resolvem o problema primeiro, antes de terem o momento de descontração delas. Geralmente isso faz com que elas terminem seus projetos mais rapidamente, porque elas se concentram no desafio, para só depois participarem da brincadeira”, conta a coordenadora Lívia.

Meninas venceram o Campeonato de robótica de 2016

Mesmo estando em menor número, foi a equipe das meninas que venceu o Campeonato de Robótica da Escola de Inventor de 2016.

De acordo com os professores, o desempenho das alunas Mariana, Ana, Roberta e Maria Eduarda foi de longe muito mais potente do que o desempenho dos meninos.

“Das nossas nove equipes, duas eram formadas por meninas. Percebemos que as meninas, quando se juntam em equipes, são mais contidas e se empenham mais para resolver os problemas propostos pela prova.”, explica a coordenadora.

Meninas não precisam de um estereotipo para aprender robótica

Quando fala-se em meninas aprendendo robótica, a lógica da programação, dos conceitos de matemática, algoritmos e todo esse universo voltado para a área de exatas e de ciências, tem-se a ideia de um estereotipo de alunas que procuram por esses cursos, mas isso não é verdade.

“Não existe um estereotipo de menina para aprender esse tipo de matéria. Todas as meninas que chegam até a Escola de Inventor têm demonstrado esse poder de concentração, de foco e de resolução dos problemas com maior agilidade do que os meninos.”

Por isso acreditamos no incentivo dos pais que têm filhas em trazê-las para esse aprendizado, não limitando o conceito de que a robótica é só para os meninos, porque as meninas são tão boas quanto, quando não são melhores. Em 2017 elas irão nos representar na Olimpíada Brasileira de Robótica, inclusive”, argumenta Lívia.

Amadurecimento cognitivo das meninas acontece primeiro

Nossa quinta razão para que sua filha aprenda robótica vem daquilo que ouvimos há tempos: as meninas amadurecem primeiro do que os meninos.

Essa afirmação não veio do nada. Antônio Manuel Pamplona Morais, em 1992 escreveu que as meninas têm seu amadurecimento cognitivo e físico mais rápido que os meninos, quando ambos com seis anos entram na escola existe uma diferença perceptível no aprendizado da escrita, leitura, linguagem, das noções visuais e auditivas das meninas, que inclusive começam a falar mais cedo.

Portanto, baseados nesses fatos, a robótica tem sido uma área em que elas se destacam de longe dos meninos.

No que acreditamos:

A Escola de Inventor acredita que é preciso aprofundar o ensino e  a aprendizagem de ciências, matemática e leitura, por meio do ensino por investigação e da educação mão na massa no ensino fundamental.

 O que fazemos:

Desenvolvemos e aplicamos conteúdos STEAM – Science, Technology, Engineering, Arts & Math – para alunos dos anos iniciais e finais do ensino fundamental.

Nosso principal objetivo é contribuir com a elevação do desempenho dos alunos brasileiros no PISA – Programme for International Student Assessment.

Para isso, atuamos na aproximação entre centros educacionais, centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação e a indústria.

Acreditamos que esse é o melhor caminho para o desenvolvimento e crescimento sustentável do Brasil a médio e longo prazo.

Nossos cursos e oficinas já formaram mais de 300 professores em todo o país e atenderam mais de 8.000 alunos com nossos cursos e oficinas STEAM & Maker.

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