A abordagem por projetos que permeia o ensino da robótica a transforma em terreno fértil para o ensino de conteúdos interdisciplinares.
Assim como a robótica ensina conceitos da matemática de forma prática e lúdica, ela também possui grande potencial para o ensino de ciências na sala de aula.
Pensando nisso, a coordenadora da Escola de Inventor, Lívia Fornitano Roveri, decidiu listar 3 exemplos que mostram como isso acontece na prática.
A robótica ajuda a entender o funcionamento das coisas
Para os alunos, entender de forma prática o funcionamento das coisas serve de incentivo ao aprendizado.
A coordenadora da Escola de Inventor, Lívia Fornitano Roveri, explica que durante as aulas de robótica, a ciência aparece como conteúdo natural para o entendimento dos projetos propostos.
“Ensinamos aos alunos conceitos que vão além da tecnologia que estamos mostrando a eles, falamos sobre o comportamento dos animais por exemplo e traçamos um paralelo de suas habilidades com as que os sensores robóticos possuem”, argumenta.
São conceitos de física e comportamento dos animais explicados de uma maneira divertida para que as crianças consigam ver as semelhanças e fazer a ligação entre as situações.
“Nós ensinamos aos alunos que um robô não tem órgãos, por isso ele não têm os sentidos da mesma forma que nós humanos temos. Mas existem os sensores, que são capazes de fazer os robôs “enxergarem e ouvirem”, além de se movimentarem”, explica a coordenadora.
Robótica também para ensinar sobre a reflexão da luz
Quando aprendem sobre sensores de linhas, os alunos passam a assimilar os conceitos de física a partir da robótica.
Esses sensores servem para identificar o nível de luminosidade do ambiente pelo qual o robô se locomove.
“É emitido um facho de luz em um chão e o robô através do sensor de linha, identifica o nível de reflexão dessa luz e, a partir disso, corrige a rota percorrida pela máquina”, explica Lívia.
Robótica torna a ciência menos abstrata
O grande ganho para os alunos que aprendem ciências através do ensino da robótica é a demonstração prática daquilo que no ensino regular ele só aprende conceitualmente.
“Esse aluno passa a ver o mundo ao redor dela de uma forma diferente e começa a inventar soluções que abordam esses conceitos para resolver outros problemas mais complexos, graças à compreensão que ele tem dessa ciência na prática”, ressalta a coordenadora Lívia F. Roveri.
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